Passou o final de ano e veio janeiro, o bugue do pára-quedismo voltou, e eu agora já conhecido do pessoal do aeroporto, fui apresentado ao pessoal de bugue, que não entenderam nada ao ver minha ansiedade com a chegada daquele King 200, sem saber de toda minha história anterior.
Na hora que ele tocou a pista do aeroporto, foi uma choradeira só, o próprio piloto do avião, que era um americano, não fazia a menor dimensão da importância daquele retorno, mas passada a emoção, mostrei aquela famosa pasta de fotos de King Air. Sem me conhecer e através de intérpretes, fui convidado a ir ao primeiro vôo – veio imediatamente a lembrança das primeiras vezes em que eu entrava no aeroporto escondido para vê-lo, e entendi por que o avião parecia me dizer que eu ainda iria voar com ele. Mais uma vez, parecia que tudo já estava escrito em minha existência com esses notáveis aviões. Nessa época foi o ultimo vôo que esse avião fez o pára-quedismo em Ubatuba, nunca mais tive notícias de meu amigo N5UB.
Hoje, aguardo ansiosamente o retorno do meu outro amigo OUF, para desfazer o pacto, sendo que ele já está em fase de pintura nova.
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